Alguma vez na vida, você já teve a sensação de não ser bom o suficiente? No colégio, na faculdade ou no trabalho?
Será que somos seres substituíveis ou insubstituíveis, em relação ao que nos propomos a fazer? Essas perguntas me intrigam bastante.
Eu já me senti assim, a gente se autossabota muitas vezes ao longo da vida. E essa autossabotagem traz muitos malefícios, e o pior de todos é a estagnação, é o sentimento de paralisação total da vida. Simplesmente a vida passou e você, nos seus pensamentos, achando que não é bom o suficiente.
Muitas vezes, nós não nos sentimos capazes ou excelentes em algo, porque estamos esperando que uma outra pessoa dê a confirmação de que nós somos bons (viciados em feedback). São tempos de redes sociais, de reels e stories, precisamos que alguém nos valide para acreditarmos em nosso potencial. E isso é um problema porque mostra nossa insegurança, nossa incapacidade de autoavaliação.
E muitas vezes tudo isso ocorre por causa da maldita avaliação do outro, a amiguinha que comenta que você não é boa, o amiguinho que comenta que você não pode. E, muitas vezes, essas pessoas que te avaliam não podem te avaliar porque, simplesmente, elas não são seus pares.
Então, caro leitor, se você tem essa necessidade de avaliação, pelo menos leve em consideração quem está te avaliando, se realmente é seu par (nível de competência, conhecimentos e habilidades).
Não permita que qualquer Pé de Pano te avalie e te jogue na auto sabotagem.
Quando bater esse sentimento de não ser bom o suficiente, lembre-se que cada pessoa tem uma jornada, que cada pessoa é única, e que, neste momento, se você sente o chamado para algo extraordinário, algo magnífico, tipo Elon Musk, seja um novo cargo, uma nova profissão, um relacionamento, é porque o seu subconsciente sabe que você é bom para isso sim, você só precisa se apropriar dessa ideia. Tome o que é seu, meu brother.
E sim, somos insubstituíveis e fazemos falta.
